window.advanced_ads_ready=function(e,a){a=a||"complete";var d=function(e){return"interactive"===a?"loading"!==e:"complete"===e};d(document.readyState)?e():document.addEventListener("readystatechange",(function(a){d(a.target.readyState)&&e()}),{once:"interactive"===a})},window.advanced_ads_ready_queue=window.advanced_ads_ready_queue||[];
Terça-feira, 10 de junho de 2025
APOIE
Menu

Após quase três anos de fechamento, a China agora deixa de exigir um período de quarentena às pessoas que chegam do exterior, embora ainda mantenha a obrigatoriedade de apresentar um teste de covid-19 negativo realizado nas 48 horas anteriores à viagem.

Além disso, a Comissão Nacional de Saúde da China anunciou que, a partir de agora, identificará a patologia como “infecção por novo coronavírus”, em vez de “pneumonia por novo coronavírus”. 

A categoria utilizada para controlar a doença também foi alterada de A para B, já que o vírus continua sofrendo mutações, mas é menos virulento, causando principalmente sintomas leves, com recuperação rápida e poucas mortes.

Receba em primeira mão as notícias e análises de Opera Mundi no seu WhatsApp!
Inscreva-se

Segundo especialistas, essa mudança significa que a China vai se afastando quase completamente da sua rígida política de “zero covid” e dá início a uma fase de convivência com o vírus, como vem sendo feito pelo resto do mundo.

Após mudar sua política de 'zero covid', país asiático registra disparada no número de infecções

Xie Huanchi/Xinhua

“Já amos do período de medidas estritas de controle da pandemia para a otimização da resposta à covid-19. Com o ajuste nas medidas de prevenção e controle, optamos por novos métodos para controlar a doença e também para contabilizar os casos positivos com o objetivo de normalizar a vida socioeconômica”, afirma Wu Zunyou, epidemiologista chefe do Centro Chinês de Controle e Prevenção de Doenças.