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Terça-feira, 10 de junho de 2025
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Os Estados Unidos já têm um presidente eleito, segundo apontaram projeções da Associates Press. Desde as primeiras horas desta quarta-feira (06/11), o candidato do Partido Republicano, Donald Trump, ou se impor sobre a representante do Partido Democrata, Kamala Harris, na maioria dos chamados estados-pêndulo.

A vitória no estado de Winsconsin, ratificada nesta manhã, garantiu a ele uma vantagem que o levou a superar a marca de 270 votos no Colégio Eleitoral, tornando-o oficialmente o vencedor das eleições presidenciais deste ano.

Com o triunfo, Trump garante seu retorno à Casa Branca após quatro anos. Ele será o 47º presidente da história dos Estados Unidos, e o segundo a ter um segundo mandato não consecutivo: o primeiro em realizar esse feito foi Grover Cleveland, que governou entre 1885 e 1889, e novamente entre 1893 e 1897.

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Um dos detalhes do resultado destas eleições que reflete a eficiência da estratégia de campanha do Partido Republicano é que seu candidato se saiu vitorioso nos sete estados considerados como “swing states”, ou estados-pêndulo, o que proporcionou a ele uma boa margem sobre a adversária democrata tanto na quantidade total de votos quanto nos votos do Colégio Eleitoral.

Donald Trump, de 78 anos, reassumirá o poder nos Estados Unidos em janeiro de 2025, sucedendo o democrata Joe Biden, que o superou nas eleições de 2020. Seu mandato deve durar até janeiro de 2029 e não terá direito à reeleição, já que nos Estados Unidos não são permitidos mais de dois mandatos por presidente – sejam eles consecutivos ou intermitentes.

Reprodução / @teamtrump
Donald Trump retornará à Casa Branca em janeiro de 2025, para mais um mandato de quatro anos

Nesta manhã, antes mesmo de ter sua vitória decretada oficialmente, o líder republicano fez um discurso em que já falava como presidente eleito, no qual disse que esta foi “uma vitória magnífica”, para depois repetir seu conhecido bordão de “fazer a América grande de novo” (“make America great again”).

O magnata também agradeceu o apoio do bilionário Elon Musk, dono do X (antigo Twitter), prometeu “acabar com as guerras” na Ucrânia e no Oriente Médio, e lembrou do atentado que sofreu durante um comício, em julho deste ano.

“Deus me poupou por um motivo, e agora completaremos a missão de manter as promessas”, afirmou Trump, em seu comitê de campanha.