window.advanced_ads_ready=function(e,a){a=a||"complete";var d=function(e){return"interactive"===a?"loading"!==e:"complete"===e};d(document.readyState)?e():document.addEventListener("readystatechange",(function(a){d(a.target.readyState)&&e()}),{once:"interactive"===a})},window.advanced_ads_ready_queue=window.advanced_ads_ready_queue||[];
Segunda-feira, 9 de junho de 2025
APOIE
Menu

Em encontro realizado nesta sexta-feira (03/01) com o acadêmico iraniano Abolhassan Navab, fundador da Universidade de Religiões e Denominações, o Papa Francisco fez críticas com relação a uma suposta falta de compromisso do premiê israelense Benjamin Netanyahu com os direitos humanos e com as leis internacionais.

Segundo a agência de notícias iraniana IRNA, o pontífice se referiu ao primeiro-ministro ao falar das tensões recentes entre o Vaticano e o governo sionista, com respeito às declarações oficiais sobre o massacre da população palestina na Faixa de Gaza cometido pelo exército israelense.

“Nós (Vaticano) não temos nenhum problema com os judeus, e nosso único problema é com Benjamin Netanyahu, que, independentemente das leis internacionais e dos direitos humanos, criou crises na sua região e no mundo”, disse Francisco.

Receba em primeira mão as notícias e análises de Opera Mundi no seu WhatsApp!
Inscreva-se

O papa também fez um apelo a que as organizações internacionais atuem para que sejam tomadas medidas que interrompam conflitos armados, especialmente no Oriente Médio, e enfatizou que “todos os seres humanos são respeitados e têm direitos; ninguém deve violar os direitos humanos e impedir sua liberdade”.

IRNA
Papa Francisco, durante encontro com acadêmico iraniano Abolhassan Navab

“Deus criou os seres humanos livres, mas hoje existem aqueles que querem escravizar as pessoas e a humanidade para atingir seus objetivos”, completou o pontífice.

Por sua parte, Navab afirmou que o governo e o povo do Irã estão dispostos a ajudar nos esforços de estabelecer acordos de paz que estabilizem os conflitos na região.

O acadêmico disse, após o encontro, que considera a declaração do papa como “uma postura corajosa em defesa do povo oprimido da Palestina”.

 

Com informações de IRNA e ANSA.