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Terça-feira, 10 de junho de 2025
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A promotoria do Estado da Flórida, nos Estados Unidos, anunciou nesta quinta-feira (07/09) que foi realizado um novo interrogatório com o mercenário colombiano Germán Rivera, no qual ele assumiu ser o principal responsável pelo operativo paramilitar que resultou no magnicídio do então presidente do Haiti, Jovenal Möise, em 7 de julho de 2021.

Este foi o segundo depoimento de Rivera à justiça norte-americana. Em maio de 2022, ele havia se declarado inocente. Porém, seus advogados teriam feito um acordo com a promotoria para evitar que ele fosse condenado a prisão perpétua, que consistia em ele assumir sua responsabilidade na ação e a liderança do grupo.

O assassinato de Moïse envolveu 18 mercenários colombianos, que invadiram a casa do mandatário haitiano e atiraram contra ele e sua família.

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A esposa e três empregados do casal ficaram gravemente feridos, mas sobreviveram após serem hospitalizados. Os dois filhos do casal saíram fisicamente ilesos.

Germán Rivera comandou grupo com outros 17 paramilitares colombianos que assassinou o então presidente haitiano Jovenal Moïse, em julho de 2021

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Assassinato de Moïse envolveu 18 mercenários colombianos, que invadiram a casa do mandatário haitiano e atiraram contra ele e sua família

Os 18 colombianos envolvidos no ataque foram presos ainda durante o mês de julhos de 2021 e extraditados para os Estados Unidos, onde respondem a processo na justiça local por suas responsabilidades no atentado.

A porta-vos da promotoria da Flórida, Sarah Schall, afirmou que o novo depoimento de Rivera é um avanço importante para se chegar aos mandantes do crime.

“Rivera foi o líder operacional do ataque. Ele sabe como tudo aconteceu, como foi planejado e quem planejou, quem esteve nas reuniões nas quais se idealizou o operativo, e também sabe quem deu a ordem”, explicou a funcionária norte-americana.

 

Com informações de TeleSur e Infobae.