window.advanced_ads_ready=function(e,a){a=a||"complete";var d=function(e){return"interactive"===a?"loading"!==e:"complete"===e};d(document.readyState)?e():document.addEventListener("readystatechange",(function(a){d(a.target.readyState)&&e()}),{once:"interactive"===a})},window.advanced_ads_ready_queue=window.advanced_ads_ready_queue||[];
Terça-feira, 10 de junho de 2025
APOIE
Menu

Celso Brambilla foi um dos últimos presos políticos da ditadura militar, em 1977. Metalúrgico da Mercedes-Benz em São Bernardo do Campo, teve seu primeiro contato com as correntes do socialismo a partir do movimento estudantil universitário na cidade de São Carlos, onde estudou engenharia.

Militante da Liga Operária, movimento que deu origem a Convergência Socialista, Celso conta nesta entrevista que integra a série História da Nossa Classe de Opera Mundi, em parceria com a Associação Heinrich Plagge, como foram os dias de tortura e as mobilizações entre estudantes e metalúrgicos, pedindo a libertação dos militantes da Liga Operária em 1977.

Histórias da Nossa Classe é uma série de entrevistas realizadas pelo jornalista José Igor, em parceria com a Associação Heinrich Plagge, na qual as trabalhadoras e os trabalhadores do ABC relatam a resistência operária e as perseguições políticas sofridas pelos metalúrgicos durante a ditadura militar brasileira (1964-1985).

Receba em primeira mão as notícias e análises de Opera Mundi no seu WhatsApp!
Inscreva-se

Veja o vídeo:

Opera Mundi conversa com metalúrgico da Mercedes-Benz e um dos últimos presos políticos da ditadura militar, Celso Brambilla

José Igor/Reprodução

Opera Mundi conversa com metalúrgico da Mercedes-Benz e um dos últimos presos políticos da ditadura militar, Celso Brambilla